Orientador: Prof. Roni Simão
RESUMO
Este artigo tem por objetivo descrever os relatórios utilizados e como são efetuadas as Analises das Demonstrações Contábeis, baseando-se em autores que evidenciam que ao analisa-las faz com que os relatórios não sejam apenas dados, mas informações que ajudaram na tomada de decisões visando um melhor diagnóstico da real situação da empresa. E para que este diagnóstico seja perfeito faz-se necessário um estudo mais aprofundado da comparabilidade dos demonstrativos do decorrente período com os de períodos anteriores, analisando índices, possibilitando assim uma interpretação mais adequada à realidade da empresa.
Palavras-chave: Demonstrações, Análise, Índices.
A Contabilidade, com os dois relatórios, o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, um completando o outro, atinge a finalidade de mostrar a situação patrimonial e financeira da empresa. Com os dois relatórios é possível obter informações, fazer analises, estimar variações, tirar conclusões de ordem patrimonial e econômico-financeiras, traçar novos rumos para futuras transações e, para tanto, é só praticar adequada técnica de Analise e Interpretação de Balanços e outros processos fornecidos pela Contabilidade. O registro não se limita à descrição histórica do acontecimento, mas obedece a certa disposição técnica que seleciona os fatos de acordo com a natureza de cada um, dando a administração, aos acionistas e demais interessados na entidade, informações e orientação sobre a composição do patrimônio e suas variações. O registro dos fatos contábeis, realizado de forma analítica e em ordem cronológica, não é suficiente para atingir a finalidade informativa e orientadora a que se destina a Contabilidade, dada a heterogeneidade dos fenômenos patrimoniais. Daí a utilização, pela contabilidade, de uma técnica expositiva, que compreende o levantamento das chamadas demonstrações contábeis, através das quais é feita a demonstração expositiva dos componentes patrimoniais e de suas variações.
A Contabilidade é uma ciência que desenvolveu uma metodologia própria com a finalidade de: Controlar o patrimônio, apurar o redito das atividades e prestar informações às pessoas que tenham interesse na avaliação da situação patrimonial e do desempenho dessas entidades.
Para nós que consideramos um conjunto de conhecimentos sistematizados, com princípios e normas próprias, ela é, na acepção ampla do conceito de ciência, uma das ciências econômicas e administrativas. A contabilidade, desde seu aparecimento como conjunto ordenado de conhecimentos, como objeto e finalidades definidos, tem sido considerada como arte, como técnica ou ciência, de acordo com a orientação seguida pelos doutrinadores ao enquadrá-la no elenco das espécies do saber humano. Sua função é registrar, classificar, demonstrar, auditar e analisar todos s fenômenos, que ocorrem no patrimônio das entidades, objetivando fornecer informações, interpretações, e orientação sobre a composição e as variações desse patrimônio, para a tomada de decisões de seus administradores.
Demonstrações Contábeis
São relatórios feitos pela contabilidade que demostram a situação da empresa e que colaboram na tomada de decisões. A análise das demonstrações contábeis exige conhecimento de cada conta que nelas figura. Mesmo o exame das operações de uma simples empresa comercial revela enorme profusão de contas, e sem uma noção do que estas representam, a interpretação das demonstrações fica prejudicada, o perfeito conhecimento do significado de cada conta facilita a busca de informações precisas.
A Lei nº 6.404/76 definiu alguns demonstrativos, uns obrigatórios em qualquer circunstancia, uns facultativos e outros, ainda, obrigatórios em circunstancias especiais, a legislação fiscal entendeu os dispositivos básicos da lei das sociedades anônimas, relativos às demonstrações financeiras, para todo tipo de sociedade que estiver enquadrada no regime de tributação pelo lucro real. Representam peças em forma técnica que evidenciam fatos patrimoniais ocorridas em determinada gestão administrativa. As demonstrações elencadas na Lei das Sociedades Anônimas atualmente, tendo em vista as modificações efetuadas pelas Leis 11.368/2007 e 11.941/2009.
“Consistem em um conjunto de relatórios econômico-financeiros, previstos por lei, normalmente elaborados ao final do exercício social” (REIS, MARION, 2006, Pág. 1).
Balanço Patrimonial
O balanço patrimonial representa a posição estática da entidade em um determinado momento. As empresas são obrigadas a levantar o balanço pelo menos uma vez em cada período de 12 meses, podendo esse período coincidir ou não com o ano civil. Para fins de gestão administrativa, econômica e financeira dos negócios, quanto maior numero de balanços for levantado em um período, tanto melhor para a empresa e para as pessoas interessadas em suas atividades, pois estas terão oportunidade de conhecer, em menor intervalo de tempo, o patrimônio, suas variações, as causas dessas variações e, como consequência, poderá verificar o grau de acerto ou desacerto das decisões passadas, bem como fixar nova politica para futuros negócios. Normalmente, os balanços são feitos para fins gerenciais, mensalmente. Levanta-se o balanço, também, nos seguintes casos especiais: liquidações, transformações, incorporações, fusões e cisões. As companhias abertas e outras sociedades reguladas tem que apresentar demonstrações contábeis trimestralmente. A apresentação em colunas paralelas, dos valores apurados no ultimo levantamento com os do exercício imediatamente anterior, permite identificar os elementos do Ativo, do Passivo e do Patrimônio Liquido que sofreram variações, bem como a que quantia atinge os aumentos ou diminuições, no período entre os balanços levantados. Enfim trata-se de uma fotografia da posição patrimonial e financeira e devem figurar no mínimo as seguintes contas:
O balanço patrimonial tanto o ativo quanto o passivo possuem a segregação das contas em circulantes e não circulantes. Os ativos são circulantes quando:
Os passivos são circulantes quando:
Preocupado com a correta interpretação das demonstrações contábeis, estas precisam ser apresentadas de forma a garantir ao usuário informações completas. Por isso, quando o demonstrativo não for esclarecedor é necessário realizar as subclassificações de contas dos principais grupos como: imobilizado, contas a receber, estoques, fornecedores, provisões, grupos do patrimônio. As sociedades anônimas também precisam atentar para demonstrar no Balanço Patrimonial ou em notas explicativas informações relativas as ações, tais como: quantidade autorizada, subscritas, valor nominal, direitos, preferencias e outras informações relevantes.
Nesses termos, o conceito de ativo requer a propriedade dos valores e não, simplesmente, a sua posse. Se um bem foi adquirido por meio de arrendamento financeiro, a empresa tem a sua posse, mas não a sua propriedade. Assim sendo, esse bem não poderá constar em seu ativo, mas, sim, no ativo da arrendadora. Outra característica requerida para que um valor seja considerado como um ativo é a possibilidade de ser expresso monetariamente. Uma marca de um determinado produto pode ter um valor elevado para uma empresa; entretanto, se essa marca não foi adquirida nem teve um custo significativo, ela não pode ser considerada um ativo. Consideram-se, também, como ativo valores aplicados em despesas que tiverem sido efetuados com o intuito de provocar receitas por vários exercícios. Alias essa capacidade de produzir receitas presentes e futuras é uma características que deve ser considerada comum a todos os valores do ativo.
“Serão classificados no passivo circulante os débitos de funcionamento e de financiamento da empresa, isto é, as obrigações assumidas pela empresa para realização de suas operações e as obrigações assumidas por financiamentos obtidos. As obrigações cujo vencimento ultrapasse o período previsto para o passivo circulante serão registradas no passivo não circulante.” (BRAGA, 1990, Pág: 63)
Considerado um todo, o termo “passivo” corresponderia ao total das origens dos recursos utilizados para financiar as aplicações no ativo. Num sentido restrito, corresponderia apenas ao capital alheio utilizado para financiar o ativo, ou seja, ao total das dividas ou das obrigações da empresa, tanto a curto como a longo prazo. O passivo compreende basicamente as obrigações a pagar, isto é as quantias que a empresa deve a terceiros: contas a pagar, fornecedores, salários a pagar, imposto a pagar, financiamentos a pagar são algumas das obrigações assumidas normalmente por uma entidade. Uma característica essencial de uma exigibilidade é que a empresa tem uma obrigação no momento da avaliação. Uma obrigação é o dever ou a responsabilidade de agir ou de cumprir de uma certa forma. As obrigações podem ser legalmente executáveis como consequência de um contrato restritivo ou algum requisito estatutário ou legal.
Segundo Dante C. Matarazzo “O Patrimônio Liquido representa os recursos dos acionistas formados por capital – dinheiro ou bens – entregues pelos acionistas à empresa ou por lucros gerados pela empresa e retidos em diversas contas de reservas ou de lucros acumulados”.
Segundo Iudicibus e Martins que evidenciam de uma forma simplificada “Definimos Patrimônio líquido como a diferença entre o valor do Ativo e do Passivo de uma entidade, em determinado momento”.
É formado pelo grupo de contas que registra o valor contábil pertencente aos acionistas ou quotistas. O Patrimônio Líquido também é composto pelas contas de reservas de lucros, que nada mais são do que os lucros acumulados. Reserva Legal é o lucro acumulado por determinação da Lei das S.A. e a Reserva Estatutária que é o lucro acumulado por determinação dos estatutos.
Demonstração do Resultado
É uma peça contábil que mostra o resultado das operações sociais – lucro ou prejuízo. Dentro desse objetivo básico, procura evidenciar:
Além disso, o presente demonstrativo procura mostrar, em sequencia logica, e ordenada, todos os fatores que influenciaram, para mais ou para menos, o resultado do período, tornando-se, assim, valioso instrumento de analise econômico-financeiro e preciosa fonte de informações para a tomada de decisões administrativas, que deve atender, além da legislação vigente, que não estabelece um modelo criterioso, portanto, existe a possibilidade de cada um estabelecer um padrão a ser utilizado desde que contenha os seguintes requisitos mínimos:
(-) Custos dos Produtos
(=) Lucro Bruto
(-) Despesas com vendas, gerais, administrativas
(+) Outras Receitas Operacionais
(-) Outras Despesas Operacionais
(+/-) Investimentos em controladas, coligadas e Joint Venture
(=) Resultado antes das receitas e despesas financeiras
(+/-) Receitas e Despesas Financeiras
(=) Resultados antes dos tributos
(-) IRPJ e CSLL
(=) Resultado líquido das operações CONTINUADAS
(=) Valor líquido após o tributos das operações DESCONTINUADAS
(=) Valor líquido após os tributos decorrentes da mensuração a valor justo
(=) Resultado Líquido do Período
O que deve caracterizar a demonstração de resultados, que é a que melhor mostra o desempenho da empresa no período, é a clareza das denominações e, sempre que possível, deve ser apresentada de forma dedutiva. Existem algumas variantes de apresentação, mas a vista acima parece bastante elucidativa das etapas e componentes de uma Demonstração de Resultado. (IUDICIBUS, MARION, 2000, Pág. 177)
Segundo Missagia “Demonstração do resultado do exercício é a demonstração mais esperada pelo empresário, pois e por meio dela que se mede o resultado econômico da entidade, ou seja, a rentabilidade da empresa”.
Para Reis e Marion “A demonstração do resultado termina na apuração do lucro líquido, a distribuição desse lucro vai aparecer em outro demonstrativo, no dos lucros ou prejuízos acumulados ou no das mutações do patrimônio liquido”.
A Demonstração do Resultado do Exercício, elaborada simultaneamente com o Balanço Patrimonial, constitui-se no relatório sucinto das operações realizadas pela empresa durante determinado período de tempo, nele sobressai um dos valores mais importantes às pessoas nela interessadas, o resultado líquido do período, Lucro ou Prejuízo. Ao mostrar como se formou o lucro ou prejuízo, esclarece muitas das variações do patrimônio liquido, no período entre os balanços.
Demonstração do Fluxo de Caixa
O objetivo básico desse demonstrativo é disponibilizar informações sobre as entradas e as saídas de numerário em um determinado período. As informações contidas na demonstração dos fluxos de caixa, utilizadas em conjunto com os demais demonstrativos contábeis, podem auxiliar seus usuários – empresários, administradores, investidores, credores etc. – a:
“A demonstração dos Fluxos de Caixa evidencia as modificações ocorridas no saldo de caixa e equivalentes de caixa da companhia em determinado período, por meio de fluxos de recebimentos e pagamentos” (MARION, 2012, pág.54).
“De um modo geral, a demonstração dos fluxos de caixa indica a movimentação de todos os recursos monetários que entraram e saíram do caixa, em um determinado período”. (REIS, MARION, 2006, pág. 231)
O presente demonstrativo propicia ao administrador financeiro a elaboração de um planejamento mais adequado às necessidades reais da empresa, evitando, assim, que, eventualmente, possa haver recursos monetários inativos. Por outro lado, pode evitar também que, em determinadas circunstancias, a empresa fique desprovida de recursos para enfrentar seus compromissos ou suas despesas correntes e somente com o conhecimento do que aconteceu no passado será possível uma razoável projeção do fluxo de caixa para o futuro, a comparação a posteriori do que foi orçado com o que realmente ocorreu evidencia possíveis erros nas previsões e fornece valiosos subsídios para o aperfeiçoamento de novas projeções dos fluxos de caixa.
Análise das demonstrações contábeis
É comum afirmar que Análise das Demonstrações Contábeis é tão antiga quanto à própria Contabilidade. A Análise das Demonstrações Contábeis, também conhecida como Analise das Demonstrações Financeiras, desenvolve-se ainda mais com o surgimento dos Bancos Governamentais bastante interessados na situação econômico-financeira das empresas tomadoras de financiamentos.
“As operações a prazo de compra e venda de mercadorias entre empresas, os próprios gerentes na avaliação da eficiência administrativa e na preocupação do desempenho dos seus concorrentes, os funcionários na expectativa de identificarem melhor a situação econômico-financeira, vem consolidar a necessidade imperiosa da Análise das Demonstrações Contábeis” (MARION, 2012, Pág. 07).
A Análise das demonstrações Contábeis tem por objetivo observar e confrontar os elementos patrimoniais e os resultados das operações, visando ao conhecimento minucioso de sua composição qualitativa, de modo a revelar os fatores antecedentes e determinantes da situação atual e também, a servir de ponto de partida delinear o comportamento futuro da empresa. A analise de balanços deve ser entendida dentro de suas possibilidades e limitações. De um lado mais aponta problemas a serem investigados do que soluções; de outro, desde que convenientemente utilizado, pode transformar-se num poderoso “painel de controle” da administração. Tanto mais eficiente será a analise quanto melhor for o conhecimento do analista a respeito das operações da empresa analisada, conhecimento este que se estende à politica administrativa em todos os seus aspectos, internos e externos. Para que possa ser realizada a analise são utilizados os relatórios financeiros e sobre eles serão calculado os índices descritos a seguir:
Esse método consiste no relacionamento dos valores das contas de cada grupo com montante do respectivo grupo, bem como do montante de cada grupo com o total – do ativo ou do passivo e patrimônio liquido, quando se relatar de balanço patrimonial; de cada componente do resultado com as respectivas receitas e/ou despesas etc; quando analisada a demonstração do resultado do exercício. Este tipo de análise é importante para denotar estrutura de composição de itens e sua evolução no tempo.
Segundo Marion:
“Quando fazemos a divisão de uma grandeza por outra, nossos olhos leem no sentido vertical, daí chamamos de Analise Vertical, considerando dados de um mesmo período”.
A finalidade principal da analise horizontal é denotar o crescimento de itens dos Balanços e das Demonstrações de Resultados através dos períodos, a fim de caracterizar tendências. Todavia, frequentemente, a análise horizontal ganha sentido apenas quando aliada à vertical. Ela determina-se a tendência dos valores absolutos ou relativos das diversas grandezas monetárias, apurando- se o percentual de crescimento ou declínio de valores de uma mesma conta ou grupo de contas, entre duas datas e/ ou períodos considerados. Uma vez que os balanços e demonstrações de resultados estejam expressos em moeda de poder aquisitivo da mesma data, a análise horizontal assume certa significância e pode acusar imediatamente áreas de maior interesse para investigação.
“Quando comparamos os indicadores de vários períodos (vários semestres, anos...), analisamos a tendência dos índices. Nesse caso chamamos de Analise Horizontal, pois nossos leem no sentido horizontal.” (MARION, 2012, Pág: 12)
Índice é a relação entre contas ou grupo de contas das demonstrações financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômico ou financeira de uma empresa.
“Os indicadores (ou índices ou quocientes) significam o resultado obtido da divisão de duas grandezas”. (MARION, 2012, Pág.11)
A análise através de indicadores permite um aprofundamento das informações contidas nas demonstrações contábeis. São diversos tipos e finalidades de indicadores, que são utilizados conforme a finalidade a que se destina e são eles:
Índices de estrutura de capital
“São utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, isto é, constituem uma apreciação sobre a empresa tem capacidade para saldar seus compromissos.” (MARION, 2012, Pág. 75).
Índices de rentabilidade
Índices de Prazos Médios
Estuda quantos dias a empresa demora, em media, para receber suas vendas, pagar suas compras e para renovar seu estoque.
“Para fins de analise, quanto maior for a velocidade de recebimento de vendas e renovação, de estoque, melhor. Por outro lado, quanto mais lento for o pagamento das compras, desde que não corresponda a atrasos, melhor” (MARION, 2012, Pág 112).
Capital de giro é o conjunto de valores necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem, a necessidade de capital de giro é função do ciclo de caixa da empresa. Quando o ciclo de caixa é longo, a necessidade de capital de giro é maior e vice-versa. Assim, a redução do ciclo de caixa - em resumo, significa receber mais cedo e pagar mais tarde - deve ser uma meta da administração financeira. Entretanto, a redução do ciclo de caixa requer a adoção de medidas de natureza operacional, envolvendo o encurtamento dos prazos de estocagem, produção, operação e vendas. O cálculo através do ciclo financeiro possibilita mais facilmente prever a necessidade de capital de giro em função de uma alteração nas políticas de prazos médios ou no volume de vendas.
“O acréscimo no endividamento de longo prazo é uma fonte de capital de giro liquido, pois aumenta o ativo corrente e, em compensação não altera o passivo corrente.” (IUDICIBUS, 1987, Pág. 47)
Para o estudo de caso a comparabilidade foi realizada com base nas demonstrações dos anos 2013, 2012 e 2011 da empresa JKS S.A., optante do Lucro Real, que trabalha no segmento de comercio varejista de roupas e acessórios.
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ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DOS BALANÇOS |
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LOJAS JKS S.A. |
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31/12/2013 |
AV |
AH |
31/12/2012 |
AV |
AH |
31/12/2011 |
AV |
AH |
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ATIVO CIRCULANTE |
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Caixa e Equivalentes de Caixa |
34.698 |
1 |
100 |
47.182 |
2 |
136 |
28.391 |
1 |
82 |
Aplicações Financeiras |
223.185 |
9 |
100 |
238.137 |
10 |
107 |
612.903 |
25 |
275 |
Total Financeiro |
257.883 |
10 |
100 |
285.319 |
12 |
111 |
641.294 |
26 |
249 |
Operacional |
|
|
|
|
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|
Clientes |
981.626 |
38 |
100 |
878.325 |
36 |
89 |
682.365 |
28 |
70 |
Estoques |
342.277 |
13 |
100 |
367.580 |
15 |
107 |
281.391 |
12 |
82 |
Outros |
112209 |
4 |
100 |
148499 |
6 |
132 |
102417 |
4 |
91 |
Total Operacional |
1.436.112 |
56 |
100 |
1.394.404 |
57 |
97 |
1.066.173 |
44 |
74 |
TOTAL CIRCULANTE |
1.693.995 |
66 |
100 |
1.679.723 |
69 |
99 |
1.707.467 |
70 |
101 |
ATIVO NÃO CIRCULANTE |
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Ativo Realizável a Longo Prazo |
181076 |
7 |
100 |
160576 |
7 |
89 |
161609 |
7 |
89 |
Investimentos |
0 |
0 |
100 |
0 |
0 |
0 |
0 |
0 |
0 |
Imobilizado |
577.326 |
22 |
100 |
494.092 |
20 |
86 |
465.311 |
19 |
81 |
Intangivel |
123926 |
5 |
100 |
106.300 |
4 |
86 |
98.212 |
4 |
79 |
TOTAL NÃO CIRCULANTE |
882.328 |
34 |
100 |
760.968 |
31 |
86 |
725.132 |
30 |
82 |
TOTAL ATIVO |
2.576.323 |
100 |
100 |
2.440.691 |
100 |
95 |
2.432.599 |
100 |
94 |
|
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PASSIVO CIRCULANTE |
31/12/2013 |
AV |
AH |
31/12/2012 |
AV |
AH |
31/12/2011 |
AV |
AH |
Empréstimos Bancários |
106.697 |
4 |
100 |
89.671 |
4 |
84 |
297.455 |
12 |
279 |
Total Financeiro |
106.697 |
4 |
100 |
89.671 |
4 |
84 |
297.455 |
12 |
279 |
|
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Fornecedores |
254.977 |
10 |
100 |
247.759 |