Mesmo diante da adoção de isenção de tributos pelo governo em diversas atividades econômicas, a Receita Federal obteve números maiores de arrecadação em todos os meses até outubro se comparado com o ano anterior. Continuando nesse ritmo, as arrecadações da RFB (administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e de outras receitas recolhidas por Darf ou GPS, porém administradas por outros órgãos) passarão do valor anual recolhido em 2013, que foi de R$ 1.138.326 bilhões.
Em últimos dados disponibilizados pela Receita, esse resultado decorreu, principalmente, em razão de alguns fatores, como a adesão ao parcelamento de débitos instituídos pela Lei 12.996/14, sendo o valor total pago de agosto a outubro/14 de R$ 10.433 milhões e a arrecadação extraordinária, em maio de 2013, no valor de cerca de R$ 4, 0 bilhões advindo de Cofins/Pis (R$ 1, 0 bilhão) e do IRPJ/CSLL (R$ 3,0 bilhões), em decorrência de depósito judicial e venda de participação societária.
Também contribuíram com tal aumento a redução na arrecadação do IRPJ/CSLL; as desonerações tributárias, em especial, folha de pagamento, cesta básica e ICMS na base de cálculo do Pis/Cofins – Importação e o desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos. A seguir, o gráfico destaca os principais tributos e setores que, individualmente, mais contribuíram para o resultado global.
Período: Novembro/2024 | ||||||
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