O Cadastro Único (CadÚnico) do Governo Federal é utilizado para ajudar famílias de baixa renda em suas políticas públicas como inclusão de programas de assistência social e redistribuição de renda.
Ele acumula os dados de todos os núcleos familiares do país, inclusive as que estão em situação de pobreza ou extrema pobreza.
O registro é usado como pré-requisito para programas sociais do Governo, como:
Lembrando que só estar cadastrado no CadÚnico, não garante a entrada automática em nenhum dos programas sociais.
A inscrição no CadÚnico é normalmente realizada presencialmente no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) ou em postos de atendimento da sua cidade.
A atendente realizará uma entrevista com o responsável familiar, onde o entrevistador social realizará algumas perguntas referentes aos aspectos da realidade da família, como:
O representante da família deve ter no mínimo 16 anos, possuir CPF ou título de eleitor e ser, preferencialmente, mulher.
Ele deverá apresentar alguns documentos próprios e de membros da família, como:
Para acompanhar a sua inscrição no programa, o familiar pode acessar o aplicativo Meu CadÚnico, que permite que o cidadão fique ciente sobre a situação de seus dados, se precisam de uma nova atualização ou se estão em algum processo de averiguação.
O governo recomenda que seja efetuada uma atualização sempre que houver alguma alteração nos dados informados no momento do cadastro, como:
Por conta da pandemia, a coleta de dados para inclusão ou atualização do sistema pode ser realizada pelo telefone, canais digitais ou presencialmente.
A família deve atualizar obrigatoriamente seus dados a cada dois anos.
Contudo, em casos de mudança de endereço da residência, a informação deve ser repassada o quanto antes.
O governo realiza uma revisão cadastral todos os anos e se as informações não forem atualizadas em um prazo de 4 anos, o registro poderá ser excluído do sistema.